sábado, 16 de janeiro de 2010
Noticias sobre o modelo de "aldeias lar"
Para todos os que queiram saber mais sobre as aldeias lar, aconselho a visita do site: http://www.eprogress.pt/ (área de Responsabilidade Social). De igual forma a pesquisa a partir da palavra chave "aldeias lar", num qualquer motor de busca permite observar o interesse e informação sobre este tema. Aconselho de igual forma que ouçam um programa recente passado na antena 1, sobre este tema em: http://tv1.rtp.pt/antena1/index.php?t=Lar-doce-lar---Reportagem-de-Silvia-Mestrinho.rtp&article=1520&visual=11&tm=12&headline=13. Agradeço os seus comentários e sugestões sobre esta temática. Aproveito ainda a oportunidade para desejar a todos um Bom ano de 2011 com PAZ e BEM!
sábado, 2 de janeiro de 2010
Aldeias Lar "Um Futuro para o Interior de Portugal"
Principais vantagem da aposta no modelo de "aldeias lar"
• Oferta de produtos de qualidade para a terceira idade, assumindo Portugal um “cluster” neste domínio aberto a toda a Europa (Valorização de critérios de diferenciação que o País oferece, tais como sol, espaço, água, riqueza ambiental e patrimonial, gastronomia,…;
• Criar serviços de apoio\saúde para os idosos residentes em aldeias e vilas do interior serviços estes de valor acrescentado;
• Criar nas aldeias lar as condições necessárias ao acolhimento de idosos Portugueses e Europeus;
• Requalificar casas devolutas colocando-as na rede de aldeias lar;
• garantir que grande número de idosos residentes no interior, não tenha de abandonar as suas casas e ir para lares muitas vezes na sede do concelho ou na capital do distrito, longe de todos os seus referenciais (amigos, vizinhos familiares, bens,…);
• Promover actividades lúdicas e de ocupação para os idosos, nomeadamente “Universidades Seniores”;
• Criar condições de permanência de familiares e amigos dos idosos residentes (alojamento, alimentação, actividades – visando promover a visita dos familiares aos seus idosos), nomeadamente campos de férias para filhos e netos, numa aposta clara da “inter-geracionalidade”;
• Contrariar com o modelo de “aldeias lar” o processo de despovoamento a que as regiões do interior do País estão sujeitas;
• Garantir a criação de emprego e a qualificação e fixação de jovens no interior, qualificação esta orientada para serviços de apoio\saúde e cuidados a idosos;
• Possibilidade de constituição de parcerias privadas, públicas, ou público-privadas para a gestão e exploração destas aldeias, potenciando os recursos existentes;
• Fomento de Bolsas de “Interim Management/Clínicas Empresariais” no interior do País (aproveitamento do saber adquirido, experiência, contactos, de muitos dos idosos Portugueses ou Europeus que aqui se venham a instalar e que de alguma forma gostam de continuar alguma actividade profissional, podendo desta forma apoiar os jovens e empresários locais);
• Melhor Dignificação do Idoso;
• Promover a interacção dos idosos que venham a residir nas aldeias lar, com a comunidade local, estimulando desta forma as débeis economias locais
• forte contributo para a sustentabilidade do meio rural no qual se inserem;
• Fomento do Turismo Social e Turismo de aldeia (existência de unidades para todos os que queiram visitar estes idosos ou com eles conviver);
• Melhor ordenamento nacional do território, com a correspondente requalificação das aldeias e vilas Portuguesas, invertendo desta forma o processo de envelhecimento, diminuição da população, desemprego, factores que geralmente as caracterizam, conforme se pode observar pela comparação dos dados dos censos de 1991 e 2001 do INE.
• Permitir o regresso às suas aldeias de todos os que delas tiveram de sair e que na sua velhice gostariam de a elas retornar;
• Potenciação e especialização dos serviços geriátricos, cuidados paliativos, ou outros serviços médicos e sociais,… em Portugal (potenciação como cluster).
• Criar serviços de apoio\saúde para os idosos residentes em aldeias e vilas do interior serviços estes de valor acrescentado;
• Criar nas aldeias lar as condições necessárias ao acolhimento de idosos Portugueses e Europeus;
• Requalificar casas devolutas colocando-as na rede de aldeias lar;
• garantir que grande número de idosos residentes no interior, não tenha de abandonar as suas casas e ir para lares muitas vezes na sede do concelho ou na capital do distrito, longe de todos os seus referenciais (amigos, vizinhos familiares, bens,…);
• Promover actividades lúdicas e de ocupação para os idosos, nomeadamente “Universidades Seniores”;
• Criar condições de permanência de familiares e amigos dos idosos residentes (alojamento, alimentação, actividades – visando promover a visita dos familiares aos seus idosos), nomeadamente campos de férias para filhos e netos, numa aposta clara da “inter-geracionalidade”;
• Contrariar com o modelo de “aldeias lar” o processo de despovoamento a que as regiões do interior do País estão sujeitas;
• Garantir a criação de emprego e a qualificação e fixação de jovens no interior, qualificação esta orientada para serviços de apoio\saúde e cuidados a idosos;
• Possibilidade de constituição de parcerias privadas, públicas, ou público-privadas para a gestão e exploração destas aldeias, potenciando os recursos existentes;
• Fomento de Bolsas de “Interim Management/Clínicas Empresariais” no interior do País (aproveitamento do saber adquirido, experiência, contactos, de muitos dos idosos Portugueses ou Europeus que aqui se venham a instalar e que de alguma forma gostam de continuar alguma actividade profissional, podendo desta forma apoiar os jovens e empresários locais);
• Melhor Dignificação do Idoso;
• Promover a interacção dos idosos que venham a residir nas aldeias lar, com a comunidade local, estimulando desta forma as débeis economias locais
• forte contributo para a sustentabilidade do meio rural no qual se inserem;
• Fomento do Turismo Social e Turismo de aldeia (existência de unidades para todos os que queiram visitar estes idosos ou com eles conviver);
• Melhor ordenamento nacional do território, com a correspondente requalificação das aldeias e vilas Portuguesas, invertendo desta forma o processo de envelhecimento, diminuição da população, desemprego, factores que geralmente as caracterizam, conforme se pode observar pela comparação dos dados dos censos de 1991 e 2001 do INE.
• Permitir o regresso às suas aldeias de todos os que delas tiveram de sair e que na sua velhice gostariam de a elas retornar;
• Potenciação e especialização dos serviços geriátricos, cuidados paliativos, ou outros serviços médicos e sociais,… em Portugal (potenciação como cluster).
Conceito de "Aldeias Lar"
O conceito reside e centra-se em aproveitar aldeias/vilas do interior do País em processo de despovoamento e desertificação.
As aldeias e vilas destinadas a “aldeias lar” deverão ser aquelas cuja população se encontra envelhecida, onde a oferta de emprego é diminuta, motivo que leva à existência de inúmeras casas devolutas, fruto da perda de População.
Em aldeias e Vilas nestas condições propõe-se neste conceito a atribuição de uma vocação, vocação essa de aldeias lar.
As aldeias e vilas destinadas a “aldeias lar” deverão ser aquelas cuja população se encontra envelhecida, onde a oferta de emprego é diminuta, motivo que leva à existência de inúmeras casas devolutas, fruto da perda de População.
Em aldeias e Vilas nestas condições propõe-se neste conceito a atribuição de uma vocação, vocação essa de aldeias lar.
Paradigma
- Envelhecimento da População Portuguesa e Europeia;
- Olhar para as aldeias e vilas do interior do País, não como uma ameaça mas como uma oportunidade;
- Possibilidade de Valorização dos critérios de diferenciação positiva que o País detêm;
- Que tipo de serviços gostariamos de facultar aos nossos idosos, e que serviços gostariamos de usufruir na nossa velhice?
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