• Oferta de produtos de qualidade para a terceira idade, assumindo Portugal um “cluster” neste domínio aberto a toda a Europa (Valorização de critérios de diferenciação que o País oferece, tais como sol, espaço, água, riqueza ambiental e patrimonial, gastronomia,…;
• Criar serviços de apoio\saúde para os idosos residentes em aldeias e vilas do interior serviços estes de valor acrescentado;
• Criar nas aldeias lar as condições necessárias ao acolhimento de idosos Portugueses e Europeus;
• Requalificar casas devolutas colocando-as na rede de aldeias lar;
• garantir que grande número de idosos residentes no interior, não tenha de abandonar as suas casas e ir para lares muitas vezes na sede do concelho ou na capital do distrito, longe de todos os seus referenciais (amigos, vizinhos familiares, bens,…);
• Promover actividades lúdicas e de ocupação para os idosos, nomeadamente “Universidades Seniores”;
• Criar condições de permanência de familiares e amigos dos idosos residentes (alojamento, alimentação, actividades – visando promover a visita dos familiares aos seus idosos), nomeadamente campos de férias para filhos e netos, numa aposta clara da “inter-geracionalidade”;
• Contrariar com o modelo de “aldeias lar” o processo de despovoamento a que as regiões do interior do País estão sujeitas;
• Garantir a criação de emprego e a qualificação e fixação de jovens no interior, qualificação esta orientada para serviços de apoio\saúde e cuidados a idosos;
• Possibilidade de constituição de parcerias privadas, públicas, ou público-privadas para a gestão e exploração destas aldeias, potenciando os recursos existentes;
• Fomento de Bolsas de “Interim Management/Clínicas Empresariais” no interior do País (aproveitamento do saber adquirido, experiência, contactos, de muitos dos idosos Portugueses ou Europeus que aqui se venham a instalar e que de alguma forma gostam de continuar alguma actividade profissional, podendo desta forma apoiar os jovens e empresários locais);
• Melhor Dignificação do Idoso;
• Promover a interacção dos idosos que venham a residir nas aldeias lar, com a comunidade local, estimulando desta forma as débeis economias locais
• forte contributo para a sustentabilidade do meio rural no qual se inserem;
• Fomento do Turismo Social e Turismo de aldeia (existência de unidades para todos os que queiram visitar estes idosos ou com eles conviver);
• Melhor ordenamento nacional do território, com a correspondente requalificação das aldeias e vilas Portuguesas, invertendo desta forma o processo de envelhecimento, diminuição da população, desemprego, factores que geralmente as caracterizam, conforme se pode observar pela comparação dos dados dos censos de 1991 e 2001 do INE.
• Permitir o regresso às suas aldeias de todos os que delas tiveram de sair e que na sua velhice gostariam de a elas retornar;
• Potenciação e especialização dos serviços geriátricos, cuidados paliativos, ou outros serviços médicos e sociais,… em Portugal (potenciação como cluster).
sábado, 2 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário